terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Cada 1, Complementa O Outro...



Pois é., não paramos para pensar, mas a partir do momento que viemos ao mundo, não somos EXATAMENTE os mesmos, nem sequer de um milésimo de segundo ao outro... Estamos em constante contato com tudo e todos ao nosso redor, e isso nos modifica, de todas as formas possíveis e inimagináveis... Nosso olhar, nossa maneira de sentir, agir, perceber, pensar, relacionar...

Tudo o que somos, é um misto do que temos de inato, (ou seja, que já vem conosco, pré-transmitido na corrente sanguínea, herdado geneticamente por nossos ancestrais), misturado pelas influencias do nosso meio familiar, cultural, territorial, escolar, amigável, e tudo mais o que nos afeta direta e/ou indiretamente, positiva ou negativamente... Com isso, acredito que aprendemos, ao longo de nossa caminhada vital, o que fazer, quem seguir, como fazer, como seguir, como agir, o que buscar, entre outras atitudes... Ou não!!!!!!! E nesse entremeio de tudo, surgem nossos desejos, metas, anseios, e consequentemente, nascem novos e maravilhosos desafios...

Em determinadas situações, nos vemos largando mão de 1 ou outra coisa, por conta de 1 ou outro detalhe... Ou por não nos imaginarmos capazes verdadeiramente de realizar 1 ou outro feito... E por incrível que pareça, até esse "largar mão" de fazer algo, pode ser reflexo de algo já vivenciado, que pode não ter sido das melhores experiências, e o reflexo disso é a tal da desistência, e o que nos faltou, no exato momento da tomada de decisão, foi voltar a acreditar que até pode dar errado, mas ao menos tentamos, de novo, e de novo, e de novo, mas agora, mesmo que AINDA receosamente, sem o mesmo pensamento de antes, mas sim acreditando que, SIM pode enfim, ATÉ dar certo...

Infelizmente estamos numa fase da história da humanidade que só se pensa no próprio umbigo, e mesmo que internamente não acreditamos que somos capazes de realizar o que queremos, e em sua grande maioria, se cria 1 espécie de máscara, para se passar a impressão que cada 1 é superior ao outro, que podemos mais que os demais, mas a verdade não é bem essa... 

O que mais me entristece, é o que a humanidade está perdendo, que é o foco no outro, claro, não esquecendo de si, mas também não se colocando como "único no mundo", mas sim, como "+ 1 no mundo", se sabendo complemento de uma infinidade de possibilidades, e mais ainda, sabendo-se incapaz de ser & viver sem esse outro, independente se esse OUTRO é do mesmo sexo, ou não, da mesma religião, crença, cor, opção sexual, nacionalidade, ou o que quer que seja de mais lindamente diferente, pois é EXATAMENTE essa diferença que nos completa... É nela que nos formamos e tornamos quem somos... E com ela, nos sabemos INFINITAMENTE incompletos, pois como disse no início deste texto, estamos continuamente apendendo & apreendendo com tudo, com todos e ainda, com toda e qualquer situação, seja ela, vista e/ou vivenciada... 

Meu medo é que a humanidade está perdendo o foco nela mesma, centrando-se única e exclusivamente no INDIVÍDUO, esquecendo que este mesmo, sozinho não sobrevive nem se quer vive são & salvo por muito tempo... Receio que possa ser tarde demais, caso exista 1 momento de retomada, quando TALVEZ os "Homos Sapiens" percebam que "sozinhos não fazem verão", primavera, outono ou inverno, ou seja: me apavora a ideia de que possa ser tardia a retomada das rédeas da HUMANIDADE por ela mesma... Ainda mais com os últimos ocorridos, e marcados nas últimas páginas de sua incontável história... 

Não deveríamos nos sentir donos de nós, de 1 sexo ou de outro, de 1 cor ou outra, de 1 religião ou de outra, de 1 tribo/opção ou outra, mas SIM, ir além do básico, se abrindo dia a dia, hora a hora, minuto a minuto, para as sutilezas que nosso viver na terra nos trás, nos permitindo, nos abrindo para a simplicidade de cada instante que não volta, e ENFIM enxergando a nós mesmos e aos demais, como parte de 1 todo... Parte de 1 ÚNICA & "maravilinda", RAÇA HUMANA, carregada de seus mistérios, culturas, costumes, cores, formas, tamanhos... E ainda assim, em meio a toda essa diversidade, se completa, complementa, mistura, aprende apreendendo tudo que puder, pois conhecimento nunca é demais e não ocupa espaço... 

De nada adianta nos dizermos "detentores de saberes", se os mesmos não saem das prateleiras, ou da própria mente... A beleza maior está em dividir, compartilhar, e trocar experiências e os mesmo saberes, desde os mais simplórios aos mais complexos, pois assim, SIM, se cresce, e EVOLUI... 

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Como Não Amar...




Pode parecer loucura, mas aos 10 anos de idade, fixei na minha mente, o desejo de ser mãe, e a ideia de que teria 2 crianças, INDEPENDENTE do sexo... Essa decisão, mesmo que precoce, pode ser resultado de alguns fatores mais que próximos e familiares, como por exemplo, o fato de ver em minha mãe, uma pessoa amorosa, e rígida, preocupada e que deu liberdade para que eu tivesse autonomia, enfim, um ser que me inspira, e isso me fez querer ser igual, (ao menos tentar), e me faz desejar estar no lugar dela, sendo o que ela é para mim... 

Após 8 anos de namoro, me casei, com o que seria o pai de minhas 2 filhas… O mesmo já sabia que mal casássemos, eu não esperaria em 1 semana para tentar engravidar, e tamanha foi a minha vontade que na lua de mel, minhas preces foram ouvidas, quando 9 meses depois, vinha ao mundo, a minha tão sonhada Isabel… Por amor & por respeito à falecida (ex) sogra, ao saber que esperava 1 menina, abri mão do meu sonho de ter 1 Laura em minha vida, e homenageando a mãe de meu (ex) marido, disse a ele que nossa primogênita teria o nome de sua mãe, o que o fez, com os olhos mareados, me agradecer imensamente… 

Como me já era sabido que não poderia nem sequer sonhar em ter o parto normal, por conta de uma cirurgia que fiz há aproximadamente 27 anos atrás (08/05/1990), na coluna cervical, eu esperava que meu rebento escolhesse seu próprio dia, mesmo que a princípio eu já soubesse qual a semana que ainda me garantia 1 margem segura, e da mesma forma que já havia escolhido o seu dia de nascimento… Era para homenagear o aniversário de casamento de meus pais (04/04), mas eis que minha pq gotinha de amor, resolveu dar o ar da graça em pleno dia da mentira… 

Na madrugada que antecedeu a entrega de sua “carta de alforria” ao útero, não só senti estourar a bolsa, como a cada contração, eu gargalhava, tamanha era a minha felicidade… Foi 1 gestação relativamente tranquila onde só me lembro de ter sofrido com enjôos e náuseas, entre o segundo e o terceiro mês, e a absurda falta de ar entre o oitavo e o nono mês quando a pequena-gigante buscava incansavelmente se acomodar no pouco espaço que eu, com minha pequena estrutura, poderia oferecer a ela… 

Pouco antes de me divorciar do pai das 2 pérolas que tive, ainda acreditando que nosso casamento teria como consertar os erros e ajustar as diferenças , mas parecia que só eu que me interessava em salvar algo que, analisando atualmente, já estava fadado ao fracasso… Mas, como boa sagitariana que sou, quis ainda insistir, e tentar fazê-lo perceber que quem estaria perdendo em quaisquer quesito que fossem colocados, era apenas ele… 

Mas antes do ponto final, eis que busquei completar meu sonho infantil, e eis que em pleno período de carnaval de 2013, começou a se desenvolver dentro de mim, a dúvida de que serzinho estava por vim… Na primeira vez, não tinha EXATAMENTE preferência para o sexo do bebê, pois o importante era que, independente do que nascesse , que viesse com saúde, e o resto se resolveria posteriormente, (pois de qualquer forma, havia tb escolhido nome para menino), mas havia me apaixonado tanto por cuidar de uma menininha, que de certa forma, torci para que viesse OUTRA, tanto para ser “companheirinha” da Isabel, como para finalmente completar meu antigo sonho de ter 1 Laura em minha vida, e assim, se fez… 

E, não sei se foi 1 sobrecarga de muitas dificuldades em inúmeros quesitos (alimentares, nervoso, ansiedade, por exemplo), problemas físicos e afetivos, entre outras coisas que contribuíram para 1 período gestacional complicadíssimo, mas em contra partida, 1 misto do desejo que fosse (outra) menina, junto com 1 nome já pré-definido, e assim, com todos os entremeios & impasses, eis que minha pequena guerreira, sentindo, sofrendo e superando todas as dificuldades junto comigo, muito me impressionou, quando, mesmo se adiantando 3 semanas, pois estava sendo esperada para a primeira semana de novembro, mas deu o ar de sua frágil graça, se libertou das “amarras” intrauterinas, à meia-noite + 3 minutos, do dia 22/10/2013, demonstrou ser a prova de que tamanho REALMENTE não é sinônimo de documento, quando mesmo pequenina, mostrou ser dona de uma imensa força de vontade e de vida, rompendo qualquer obstáculo e/ou dificuldade que surgisse… 

E assim, com meu sonho de ser mãe, duplamente realizado, seguido de 1 casamento desfeito, busquei seguir minha vida, da maneira que podia, tentando dar meu melhor aos meus rebentos, mesmo sozinha... O mais incrível, é que essas pérolas enviadas por Deus, pareciam sentir meu desespero, meus medos, minhas angústias, e toda a insegurança a que estava passando, e mais me ajudavam a superar e até esquecer, mesmo que momentaneamente, colocando em meu rosto, um tímido sorriso, em meu corpo, um simples descanso, em minha vida, tímidas cores em tons pastéis... 

E até hoje, principalmente após ter encontrado um parceiro completo, (que não é 1 simples marido, mas um misto de amigo, amor, amante, companheiro, cúmplice, e tudo mais que poderia eu sonhar em ter ao meu lado), que diariamente me auxilia a criá-las & educá-las, elas, em seu  dia-a-dia, desabrocham, descobrem coisas novas e mais do que isso, me ensinam o verdadeiro valor e sentido da vida, do que é 1 família, e mais do que tudo, do que é o AMOR, pois tenho a honra e o prazer de ter esses 2 anjos que não vieram à vida ao acaso, mas sim, são 2 anjos em forma de princesas, modernas, curiosas, amáveis, & eternas companheiras... 

Como não amar 2 seres tão divinos, completos, dóceis que revigoram minhas forças, apenas com simples sinais, como 1 gesto, 1 olhar, 1 toque, 1 palavra, 1 abraço, 1 beijinho... Acredito que ELAS que me ensinam mais do que aprendem, o valor da família, do "estar junto", e a importância que isso tem para todos nó, e assim, somos FAMÍLIA... 

Fico me perguntando, como tive coragem de COGITAR a hipótese de me arrepender de ter tido esses 2 "serzinhos" tão iluminados, que comigo suportaram todas as tormentas, e mesmo com alguns arranhões, me fizeram perceber o quanto eu posso ser forte, não só por mim, mas também por elas... Como posso ir além do que poderia imaginar, buscando sempre o meu melhor, por elas... 

E aí eu pergunto... 

COMO NÃO AMAR?!?!?

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Finalizando 1 Amostra Em Tear...


Recapitular Rapidamente,

Para Enfim Terminar A “Amostra”,

Para Enfim, Tirá-la De Onde Ela Estava...



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Começando 1 trabalho em TEAR...


Os Primeiros Passos 

Para Tentar Entender & Aprender 

A Se Trabalhar Coom Tear De Pregos...  


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segunda-feira, 17 de julho de 2017

Minha Pqna Shakira!!!!!!!


Minha Dançarina, Não É 1 Shakira (Ainda),

Mas Já Tem Carisa & Presenka De Palco...

(De Sobra)


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quinta-feira, 13 de julho de 2017

Bebel Dançando O "Gulu - Gulu"...


1 Música Que Marcou A Minha Infância,

E Que Caiu No Gosto Das Minhas Filhas...


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Bebel Bailando "Margarida" (Roupa Nova)...


Minha Pqna - Grande Bailarina,

Que Explora Espaços, Gestos, Equilíbrio, Passos,

Sem (Teoricamente), 1 Sequência Lógica,

Mas Com O Componente + Importante:

Sem Medo De Ser Feliz!!!!!!!


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